Quem eu sou

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Não sei,caminho neste labirinto de idéias tentando me encontrar.Adoro ler e pensar.Poesias esporadicamente pareço normal.Mas não sou.

sábado, 9 de outubro de 2010




Berenice.

Emergindo assim,da longa noite deslumbrante 

Daquilo que parecia,mas não era "o nada"

E que o era totalmente asfixiante

Importado das verdadeiras regiões das fadas.







E como uma sombra,também na impossibilidade

Que tenha lançado em mim um olhar ardente

Tentando da ilusão tirar verdade

Tal que viesse a me preencher completamente.

Nos estranhos domínios dos pensamentos
No vôo das horas ausentes
Em penosa meditação,porém de fantástica beleza.

Encontrando nas frases frívolas encantamentos
Num toque recíproco,chamas inquietas e frementes
Destruindo as visões e encontrando a clareza.

Ps:.Escrevi este poema quando lia o conto “Berenice” de Edgar Alan Poe, pode parecer que não tem nada a ver mas a duvida louca é bem parecida.E é divertido pensar que se é outra pessoa e saber antes dela o seu destino trágico.

Um comentário:

  1. Haaaa!!! q raiva!!! alguem me ensina a configurar os textos direito??Please?=^

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